PENSE NISTO
O verão passado teve temperaturas extremas em quase todo o
Brasil. Junto com a falta de chuva, houve desafios por toda parte. As manchetes
dos jornais foram preocupantes: houve até o temor de que na cidade de São Paulo
faltaria água potável! Então vieram as águas de março. E de abril. E de maio.
De repente, a falta de água deixou de ser um problema, mas começamos a sentir o
peso do excesso. De Rondônia até o Rio Grande do Sul foram diversas cidades
inundadas, estradas sumiram debaixo dos ridos, e algumas casas e construções
foram levadas embora pelas águas.
Não faz muito tempo desde que as chuvas que caíram em Campo
Mourão fizeram um pequeno rio transbordar e inundar a área ao nosso redor. Por
acaso, o centro de controle de água potável da Sanepar estava nessa área
alagada, e a água da chuva subiu tão rápido que o centro teve que fechar.
Assim, num sábado, as mães foram para a cozinha preparar o almoço, ou foram
para o tanque lavar suas roupas, mas quando abriram as torneiras nada saiu. A cidade, mesmo cercada por água, não teve
água pra beber, cozinhar ou lavar. Pelo menos parecia não ter água.
Porque somente a 5 minutos de distância do centro da cidade, os
torneiros liberavam água sem problema. E por que? Porque o SETELL tem um poço
profundo! Logo, carros começaram a chegar, amigos querendo tomar banho, irmãos
com garrafões para encher, todos buscando água! Que benção eles saberem onde ir
buscar.
Assim somos nós todos os dias. Andamos entre amigos, trabalhamos
com colegas sedentos, todos morrendo de sede. A água está ali, tão perto, mas
eles não sabem como alcançar. Mas nós temos água!
As pessoas ao seu redor sabem que você é fonte de água viva?
Eles sabem que podem buscar em você o que vai lhes resgatar? Então não espere
que eles peçam. Ofereça! Só há uma fonte para a sede espiritual deste mundo, e
você tem um balde. Sacie a sede de alguém por hoje!
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